quarta-feira, 3 de outubro de 2012

O poder dos aromas

Antropólogos especulam que o homem já usava em seu corpo pomadas com fragrâncias feitas de óleos e plantas em 7000 A.C. Os gregos, romanos, egípcios e chineses usavam essências de óleos não apenas no banho e para se perfumar, mas também para curar. Atualmente, a aromaterapia trata do poder dos aromas sobre nosso bem-estar mental e físico.

Não sabemos muito bem como os aromas funcionam (além do fato de nossos nervos olfativos terem uma ligação direta com o cérebro, onde impulsos criados pelos aromas criam memórias quase que instantâneas); mas a sensação de paz, energia ou tranquilidade que os aromas podem proporcionar é praticamente viver um milagre.

Os aromas podem afetar seu humor,
sua memória, seu estado de ser.
 

A ferramenta principal da aromaterapia são os chamados óleos essenciais, extraídos de flores, frutos, sementes de plantas, folhas, cascas e raízes. 

Os árabes também eram especializados em produzir perfumes e óleos essenciais e por isso eram reconhecidos mundialmente por seus livros e tratados de Osmoterapia (ou Aromaterapia) que versavam acerca da confecção desses perfumes e óleos. As maiores bibliotecas espanholas, portuguesas e francesas ainda guardam valiosíssimos volumes e farta documentação sobre esse conhecimento fantástico.

Os indianos e tibetanos eram exímios manipuladores da Aromaterapia e a aplicavam em suas medicinas, as quais classificavam os perfumes em cinco categorias: repugnantes, picantes, aromáticos, rançosos e embolorados. A medicina tibetana afirmava que os perfumes têm um efeito especial no subconsciente, puxando todas as informações ligadas ao processo natural de autocura do indivíduo.

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