Antropólogos especulam que o homem já usava em seu corpo
pomadas com fragrâncias feitas de óleos e plantas em 7000 A.C. Os
gregos, romanos, egípcios e chineses usavam essências de óleos não apenas no
banho e para se perfumar, mas também para curar. Atualmente, a aromaterapia
trata do poder dos aromas sobre nosso bem-estar mental e físico.
Não sabemos muito bem como os aromas funcionam (além do
fato de nossos nervos olfativos terem uma ligação direta com o cérebro, onde
impulsos criados pelos aromas criam memórias quase que instantâneas); mas a
sensação de paz, energia ou tranquilidade que os aromas podem proporcionar é
praticamente viver um milagre.
Os aromas podem afetar seu humor, sua memória, seu estado de ser. |
A ferramenta principal da aromaterapia são os chamados
óleos essenciais, extraídos de flores, frutos, sementes de plantas, folhas,
cascas e raízes.
Os árabes também eram especializados em produzir perfumes e
óleos essenciais e por isso eram reconhecidos mundialmente por seus livros e
tratados de Osmoterapia (ou Aromaterapia) que versavam acerca da confecção
desses perfumes e óleos. As maiores bibliotecas espanholas, portuguesas e
francesas ainda guardam valiosíssimos volumes e farta documentação sobre esse
conhecimento fantástico.
Os indianos e tibetanos eram exímios manipuladores da
Aromaterapia e a aplicavam em suas medicinas, as quais classificavam os
perfumes em cinco categorias: repugnantes, picantes, aromáticos, rançosos e
embolorados. A medicina tibetana afirmava que os perfumes têm um efeito
especial no subconsciente, puxando todas as informações ligadas ao processo
natural de autocura do indivíduo.
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